"Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal,
preferindo-vos em honra uns aos outros" Romanos12:10.
Durante uma competição de ortografia onde o primeiro prêmio era uma bela Bíblia, os competidores foram sendo eliminados até que sobraram apenas duas meninas: Elizabete, filha de uma viúva pobre e trabalhadora e Suzana, filha de um próspero fazendeiro. A torcida da maioria da escola era por Elizabete. Finalmente, Suzana escreveu incorretamente uma palavra e Bete recebeu o prêmio desejado. Ao chegar em casa, a mãe de Suzana disse à filha: "Você não poderia ter soletrado aquela palavra para não cometer o erro?" "Sim, mamãe." "Então, por que não fez isso?" "Bem, a senhora conhece a Bete. Sabe que a mãe dela é pobre e que ela não recebe muitos presentes. Ela queria muito ganhar aquela Bíblia e se esforçou tanto para conseguir a vitória. Eu achei que devia deixá-la ganhar." "E por que você agiu dessa maneira, querida?" "Aprendi, na última Escola Bíblica, que devemos preferir-nos em honra uns aos outros. Eu achei que deveria experimentar este ensino e estou feliz por tê-lo feito." Alguns dias mais tarde Suzana recebeu, como presente de aniversário, uma bonita Bíblia. Na dedicatória, um texto aparecia em destaque: "Preferindo-vos em honra uns aos outros." (Romanos 12:10)
Grande é o gozo quando aprendemos a compartilhar, com amor, as bênçãos que temos recebido. O ajuntar tesouros, materiais e espirituais pode nos tornar prósperos e bem-sucedidos, mas o desejo de reparti-los com os mais necessitados enche não apenas o nosso coração de júbilo como também o do nosso Deus. As grandes conquistas nos fazem notórios, os gestos de amor nos tornam bem-aventurados.
Quando Cristo se torna o Senhor de nossas vidas, deixamos de pensar apenas em nossos interesses. Lembramos daqueles que estão ao nosso redor e desejamos, ardentemente, que, como nós, sejam também grandemente abençoados. Temos prazer de falar-lhes do amor de Deus e alegramo-nos quando começam a desfrutar das dádivas de nosso Pai celestial.
Grande é o gozo quando aprendemos a compartilhar, com amor, as bênçãos que temos recebido. O ajuntar tesouros, materiais e espirituais pode nos tornar prósperos e bem-sucedidos, mas o desejo de reparti-los com os mais necessitados enche não apenas o nosso coração de júbilo como também o do nosso Deus. As grandes conquistas nos fazem notórios, os gestos de amor nos tornam bem-aventurados.
Quando Cristo se torna o Senhor de nossas vidas, deixamos de pensar apenas em nossos interesses. Lembramos daqueles que estão ao nosso redor e desejamos, ardentemente, que, como nós, sejam também grandemente abençoados. Temos prazer de falar-lhes do amor de Deus e alegramo-nos quando começam a desfrutar das dádivas de nosso Pai celestial.
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